sábado, 24 de outubro de 2009

Amor com sexo, ou Sexo sem amor?

Vive-se atualmente numa sociedade extremamente machista, onde quantidade passa a ser sinônimo de respeito e qualidade sinônimo de homossexualidade. Ser seletivo? Nem pensar!
A questão é: sexo faz falta? Até que ponto devemos nos entregar aos prazeres da carne, pela simples falta de contato físico? Nem sempre, química sugere um parceiro nota dez de cama, e nem sempre aquele mirradinho te sugere um fracasso sexual.
Fato é que, quem vê cara, não vê coração! O exterior é tão hiper-valorizado, que por mais que o cara seja um rude, um grosseiro, a casca parece valer à pena.
Aí, vai você, transar com um cara que nem sabe onde por as mãos. De qualquer forma, bem feito, deveria ter escolhido melhor seu parceiro de cama.
O índice de AIDS entre mulheres casadas, aumentou assustadoramente nos últimos anos. Mas o que tem a ver tudo isso que eu digo?
As mulheres se casam POR AMOR, e por amor elas transam somente com seus maridos. De forma que temos uma monogamia MUITO mais sólida da parte feminina. Isso não quer dizer que não há mulheres infiéis no mundo. Ou seja, o risco cai para 50%.
Os homens casam por amor, sim, mas não é por amor que eles transam com suas esposas. Tanto é que se dentro de casa, não há sexo, ele procura outra na rua sim, sem dó nem piedade. Isso que dizer que eles não amem suas mulheres? Não necessariamente, o problema é que sexo é mais impregnado na cabeça do homem como uma obrigação e necessidade, que o leva a alimentar relações de risco, em sua maioria sem a devida prevenção. (Se disser que anda com camisinha na bolsa pra f**** com prostituta, ta m-e-n-t-i-n-d-o!!!).
Enfim, essa é a diferença básica entre homem e mulher sexualmente ativos.
Mulheres, prefiram ser cornas a serem mal comidas e doentes.
Homens, prefiram ser não-comedores a serem doentes.
E assim, todo mundo fica feliz, afinal de contas, pra que temos dez dedos nas mãos? Não é só pra escrever, eu garanto.
Porque realmente, ninguém melhor que nós mesmos para definirmos nosso real prazer.


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Carrie Bradshaw

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

O sentido da vida é viver o grande amor?

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O sentido da vida é viver o grande amor? Será? Será mesmo?
Tem muita gente que vive em busca do grande amor, mas será que viver à procura é a grande jogada? Creio que não!
O ser humano anda tão obcecado por essa incessante busca que, toda vez que encontra alguém que se torna mais próximo, tende à atribui-lo tal predicativo. (Atentem para o fato de que o 2º artigo, "o", encontrado no título, é definido e não pode ser empregado para qualquer um!) Este pensamento, então, me leva a crer que: ou existem vários grandes amores para uma só pessoa ou esse "grande amor" está longe de existir.
Pensemos de uma forma individual: Cada ser humano é um grão de areia na imensidão do mundo, logo, quem é que garante que seu grande amor não esteja vivendo no alto do Monte Fuji ou nas geleiras do Polo Norte? (isso se ele realmente existe, né?)
Qual a probabilidade de se encontrar o grande e verdadeiro amor? 1 em 6,5 bilhões! Se o sentido da vida é viver o grande amor, creio que a vida de muita gente vai acabar sem sentido! Radical, não?

Então aí vai a dica:

Não fique obcecada e nem desesperançada, aprenda a viver com aquilo que tem! Lembre-se: Se você continuar naquela de buscar (porque a raiz do ser humano é ver a grama do vizinho sempre mais verde), pode acabar passando pela vida sem aproveitar o que realmente vale a pena: UM amor, seja ele grande ou pequeno; UM carinho; UMA amizade; UM sorriso; UMA demonstração de afeto...

( um(a)- artigo indefinido )



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Miranda Hobbes

terça-feira, 4 de agosto de 2009

É amor? Sim!!

"Impossível tirar da cabeça o que persiste no coração". É verdade. O amor é algo tão diferente, que quando você menos percebe, é que se dá conta do quanto ama. Mesmo sabendo o quanto já sofreu em outrora, o sorriso mais lindo do mundo é o da pessoa amada. O abraço mais acolhedor, batata! É do cara. E tem o beijo, as carícias, o sexo... Tudo atinge a perfeição quando se ama. É por isso que dizem que quando se ama, nos sentimos mais próximos de Deus, porque é algo divino, que transcende o entendimento. Inexplicável. Ninguém tem o direito de tentar desviar o foco do amante. Seus olhos pertencem ao escolhido. E quanto mais se tem, mais se quer estar junto, por perto. O amor seria uma fusão. Mas, de quê? Esse post será breve, porque tenho me perguntado ultimamente o que o amor foi para mim, o que é, e o que poderá ser. Confusão? Talvez. Mas as almas mais calejadas, é que sabem o significado da verdadeira coita amorosa.
Só o amor constrói?


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Carrie Bradshaw

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Jantar, cinema, beijos de boa noite, sexo, namoro. Alma gêrmea???

O que é alma gêmea? Quem criou este conceito? O que ele significa na vida de um indivíduo ou de toda uma comunidade? Há diferenças entre este conceito no oriente e no ocidente? Por que ela é tão valorizada pela sociedade ocidental? Bem... é difícil falar de algo que é tão abstrato! É como discutir o sexo dos anjos, se Machado de Assis é realista ou não, se Deus existe,... Vamos, então, ao conceito de alma gêmea dado pela sociedade ocidental! Alma gêmea é aquela pessoa que vai te completar em todos os sentidos; que é o amor da sua vida; com quem você construírá toda uma família, incluindo a constituição de toda uma descendência; alguém perfeito para você, elegido pelo Destino para te fazer feliz. Alguém notou problemas nesse conceito? Eu noto vários! Há bilhões de seres humanos povoando o planeta Terra. Há, para cada ser humano, somente, UMA alma gêmea. E as pessoas com as quais tivemos um ótimo relacionamento, cuja história não chegou a ser um romance, mas uma crônica, um conto, ou até mesmo uma frase? Pessoas com as quais nos divertimos tanto; que ficaram do nosso lado nos momentos felizes e difíceis; que nos aceitou exatamente como somos? Se o relacionamento não deu certo, é porque aquela pessoa não era a nossa alma gêmea ou porque as diferenças entre ambas as partes eram mais fortes? Afinal, rompimentos acontecem, lágrimas e momentos dramáticos permeiam o fim de um relacionamento amoroso; contudo, isto o torna menos repleto de amor? Por que, para cada ser humano, há, somente, uma alma gêmea? Por que não algumas, que nos fazem sentir bem em todos os momentos (tristes e alegres)? Por que presumir que esta alma gêmea tem que ser, obrigatoriamente, alguém com quem teremos um relacionamento amoroso, com paixão? Por que não um pai, uma mãe, um amigo, um namorado? Para falar a verdade, acredito que esta história de alma gêmea é balela. Acredito piamente que somos animais e que não devemos ignorar o nosso extinto. Se alguém consegue nos prender por meses, anos ou uma vida, é porque há uma série de fatores envolvidos. Afinal, a ideia da pessoa perfeita propagada pela mídia é alguém que é simplesmente PERFEITO. E as meninas ingênuas de 15, 16, 17, 18, 25, 28, 30, 39, 47, etc sempre caem neste lugar comum! E toda pessoa que aparecer e ter um relacionamento amoroso será sua alma gêmea... mesmo que pelo tempo de ter um orgasmo e ele nunca mais te ligar. Dai, ela se lembrará dele(a) carinhosamente como um babaca. O amor é o maior mistério da humanidade. Todos tem a mesma ideia de amor, mas quando se deparam com alguém cujas ideias de amor são diferentes, estes são considerados verdadeiros Shreks ao invés de príncipes encantados ou princesas numa torre vigiada por um monstro ou bruxa má. Mas, apesar de alguns, inconscientemente, se questionarem sobre o lugar comum do conceito de alma gêmea, eles são engolidos por ele. A ideia de alma gêmea é tão tentadora e instigante assim ou apenas precisamos acreditar em contos de fadas para dar um sentido abstrato e confortante para as nossas miseráveis vidas?


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Samantha Jones

sexta-feira, 12 de junho de 2009

A ausência da virgindade implica em certeza de sexo?

Amigos leitores, gostaria de dividir com vocês, uma dúvida que me assola a mente.
O fato da garota (ou garoto tb, o que é mais atípico) não ser mais virgem, a obriga, a ter que, transar com todos os caras com quem ela sair? É, eu questiono isso, porque alguns homens qd descobrem que a menina não é sexualmente ativa, costumam atribuir certos adjetivos à elas, como: pura, angelical e até tranquila!!!!!!!!!! Pois bem. Ótimo ouvir isso né? Mas, quando a menina, no caso, já foi ‘’deflorada’’, parece que todos esses ‘elogios’ minam! De uma hora para outra, a mulher não é mais pura, é suja??? Não é angelical, é diabólica? Desde quando, virgindade virou rótulo de caráter e personalidade? Por que só as virgens merecem respeito, e as mulheres ‘’com mais bagagem’’ não? Por que? Queria entender.
Então quer dizer, que não temos direito de sair com um cara, que nos agrada, sim, mas aquela coisa de beijinho..e só..e não queremos sexo, e qd deixamos isso claro, o sujeito fica p*** da vida? Por que? Onde ta escrito que ‘’Não sou mais virgem, dou pra quem chamar p/ sair’’. Que história é essa? Nós mulheres não temos mais o direito de sermos seletivas, assim como são os homens (e como são!), ou então de transarmos por amor. O que nos obriga a tal ato? Não ficar queimada na rodinha de amigos dele? Ou, como o cara é gato, eu não transo com ele hoje, ele nunca mais vai querer sair comigo? Então temos que ceder quando eles querem e não quando nos sentimos à vontade?
Sabe o que sinceramente eu acho meus queridos? A qualidade dos homens está ficando cada vez pior. Gente, que safra podre é essa? Alguém nos explique? Ou parem o mundo, porque, nós mulheres, sim, as mulheres que se dão ao respeito, querem descer.



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Carrie Bradshaw

sábado, 28 de março de 2009

"Preciso te ouvir dizer que precisa de mim até o fim"

Tudo na vida é transitório, incerto, instável. As pessoas buscam o amor e a felicidade, sofrem, lutam, trabalham, se divertem, riem, choram. Nesta semana, tive meu momento de carência. Não sei o motivo para que isto acontecesse; mesmo assim, senti-me muito carente, vulnerável, com saudades de algo ou de alguém. Minhas reminiscências mais alegres e positivas vieram à tona e tomaram conta do meu coração. As pessoas com as quais eu convivi apareceram para mim uma a uma. Tudo o que eu sinto é um vazio enorme no meu coração, uma sensação de que minha vida não mudou, de que eu não mudei, de que o tempo parou. Olho para o espelho e me vejo, ainda, criança, sonhando com um mundo colorido onde tudo é alegre, tudo é felicidade. Vejo-me abraçando minha família, meus amigos, sendo elogiado pelas "tias" do Colégio Anchieta, beijado pela minha mãe antes de dormir. Mas, no fim do dia, tudo o que eu vejo é uma pessoa psicologicamente envelhecida, triste e amargurada. Alguém que sente falta de algo para preencher o vazio no seu coração que aumenta cada vez mais. Lembrei-me de minha avó. Tive vontade de chorar a sua perda, algo que não fiz quando soube de sua passagem para o mundo dos mortos. Ao que parece a anestesia que eu mesmo me dei perdeu o efeito, e sinto aquela dor da perda. Olho para o presente e vejo que tudo mudou. As pessoas que amava partiram, seguiram suas vidas e buscam a felicidade. Então, lembro-me de uma querida amiga, uma mulher que recentemente sofreu com duas perdas e um tumor no rim direito. Como ela lutou para sobreviver! E conseguiu! Olho para ela e procuro em mim essa força de vencer e de prosseguir com a minha vida, mas eu não a encontro. Quero um afago, um carinho, um gesto de amor e/ou amizade que me conforte e me dê forças para continuar em frente. Não quero perder minhas forças, mas, aos poucos, ela vai se esvaindo do meu coração, dando lugar à uma tristeza profunda. Quero a minha alegria de volta!


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Samantha Jones

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Quando deixamos de ser Shiryu de Dragão para nos tornarmos Saga de Gêmeos?

Eu venho de uma geração transitória. As velhas brincadeiras e os avanços tecnológicos voltados para o público infantil coexistiam harmoniosamente. Mas não é disso o que eu quero falar. Minha infância foi marcada não só pelos programas infantis das emissoras abertas comandados por loiras; e por desenhos animados que tinham um caráter psicologicamente didático. Os animes. Ah, os animes! Não se fazem mais animes como antigamente, onde os heróis lutavam em prol de um único objetivo: o amor e a justiça. Eram como os textos homéricos onde personagens como Odisseu (ou Ulisses, em Roma), Paris, Heitor e outros tinham uma personalidade única e lutavam pelos seus ideais. Dizem que o adulto corrupto, mau e desonesto é fruto de uma infãncia na qual este vivia num ambiente assim. Mas, com o passar do tempo, percebi que essa é uma visão muito reducionista a respeito do comportamento humano; afinal, pessoas que viveram a mesma época que eu estão sendo engolidas pelo mar revolto e cruel: o mundo capitalista. Não levanto essa ou aquela bandeira ideológica. Já se foi o tempo em que Cazuza cantava "ideologia eu quero uma para viver". Salvo algumas exceções, as pessoas, em geral, estão substituindo os bons valores morais de respeito, compreensão e justiça por outros que, até uns 10 anos atrásm, eram vistos com um olhar de repúdio. Bandidos estão entrando nas nossas vidas, policiais estão se tornando aquilo o que juraram combater, jovens estão se destruindo com substâncias químicas fortes e potencialmente perigosas. Quando eu era criança, eu torcia para que os cavaleiros de Atena destruíssem os planos malignos do Mestre Ares, de Hilda e de Poseidon, porque o único objetivo destes era destruir o planeta. Eu gritava "vai, planeta" quando cinco jovens empunhavam seus anéis super estilosos e uniam seus poderes. Eu queria que a Rainha Beryl fosse para a puta que a pariu com seus planos diabólicos para dominar a Terra. Caro leitor, você deve saber de que personagens eswtou falando! Exceto pelo desenho do Capitão Planeta, todos são animes. No decorrer dos anos, eu vejo pessoas praticando ações às quais detestavam na infância quando assistiam à programas de TV. A modernidade implica numa revisão de valores, mas isso quer dizer quea sociedade deve considerar aceitável e digno de respeito um homem que manda para outra dimensão as pessoas que, de certa forma, o "desafiam". Quando deixamos de ser Shiryu de Dragão para nos tornarmos Saga de Gêmeos?


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Samantha Jones

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Por que ninguém mais acredita no amor?

Amor que nada, ele só quer é me...
Esse é o conceito que muitas pessoas têm, mas, no entanto, isso não é necessariamente verdade.
Com certeza existem alguns que utilizam a palavra amor (só a palavra, porque seguramente não se valem do sentimento), para enganar e conseguir o que querem, entretanto há também aqueles que realmente amam e apenas não sabem como manter o sentimento vivo.
A grande maioria passa por desilusões amorosas e acaba por desacreditar nesse sentimento sublime, mas não pararam para pensar que na verdade a culpa não é do “nobre” coitado do amor, mas sim do casal que não soube cuidar para que o sentimento não morresse. Pois este é como uma planta; tem de ser semeado, irrigado, adubado, para que possa crescer forte e sadio. É função do casal rega-lo com carinho, diálogos, entendimento de ambas as partes. Não se pode esperar que uma só pessoa ceda, que uma só parte cuide do relacionamento; um não pode amar por dois, ninguém suporta sempre dar, dar, dar e não receber nada de volta.
Então, caros leitores, caso aconteça contratempos em sua relação amorosa, não se engane. Não é que o amor seja irreal ou causador de suas decepções, o erro é simples e exclusivamente do casal. Não tente arranjar um culpado. Pare e reflita sobre os acontecimentos, procure a melhor maneira para resolver seus problemas. Desta forma o amor voltará a ser o grande impulsionador do universo, fazendo nascer novamente a esperança no coração humano. Só assim aprenderíamos a nos dar melhor com nossas falhas, tentaríamos corrigi-las e, deixaríamos de usar o amor como alvo das nossas crises comportamentais. O amor não seria mais uma simples palavra e voltaria a ser algo “concreto”, avassalador.



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Charlotte York

"Somente aquele que te fere pode te fazer sentir bem." ("Erotica", Madonna)

Caro leitor, contarei a você a história do escravo e do senhor de engenho. Era uma vez, num reino distante, um negro que estava viajando pelos mares em direção ao Novo Mundo. Após uma viagem cansativa, ele chegou a um engenho comandado por um homem que lhe pareceu ser um homem de confiança. O senhor de engenho lhe prometeu roupas novas, um quarto para dormir, um salário, enfim... tudo o que o jovem negro precisava em troca de trabalhar no engenho. Após se instalar no engenho, o negro dormiu profundamente e mal podia esperar para mudar de vida, graças àquele bom homem. No dia seguinte, o jovem negro percebeu que a vida no engenho não era o que ele esperava. O alojamento onde ele dormia era bom, mas o resto... Ele não estava acostumado ao trabalho pesado que este lhe exigia, fora as condições climáticas. Por muitas vezes, o senhor de engenho o castigava por não produzir o necessário para enriquecer os seus bolsos. Após tanto sofrimento, o jovem negro decidiu fugir. Estava decidido a não sofrer mais nas mãos daquele terrível homem. Ele vagou por muitos lugares, dormiu no chão inúmeras vezes, não tinha o que comer. E sempre que as coisas estavam difíceis ele voltava para o engenho, porque lá tinha, pelo menos, uma cama macia para descansar. E a história se repetia! Ele trabalhava, era castigado, fugia, voltava, trabalhava, era castigado, fugia, voltava, trabalhava, era castigado,... A vida fora do engenho pareceia-lhe mais difícil do que a do engenho. Mas ele não conseguia perceber que, mesmo sem benefícios como uma cama, comida e etc, a vida fora do engenho era melhor do que a que ele tinha dentro do engenho, pois não apanhava todos os dias. Foi então que ele percebeu uma coisa: ele era sádico! Sim, sádico, porque era ele quem voltava todas as vezes, mesmo sabendo que iria apanhar. Ele gostava de sofrer, de ser humilhado e ridicularizado pelo senhor de engenho que fazia de tudo para reduzir a auto-estima do pobre negro. Esta história não tem um final ainda. Todas as vezes, nós nos deparamos com um senhor de engenho que nos sodomiza, nos faz sofrer, nos humilha, fere nossa dignidade. Mas a pergunta que eu quero deixar-lhe é: vale a pena ter a auto-estima e a dignidade feridas para ter um pouco dos benefícios que os senhores de engenho nos oferece; ou é preferível fugir, deixando todos os benefícios para trás e seguir um outro caminho? Até que ponto nossa dignidade pode suportar a sodomia que nós mesmos nos impomos?


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Samantha Jones

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Serão os parceiros de cama substitutos para o romantismo?

"Não sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo me quer bem." Ah, meus 14 anos! O período da minha vida que não foi maculado pelas angústias, frustrações e responsabilidades que implica uma vida sexual. Caro leitor, eu vou lhe contar um segredo! Aos 15 anos, eu descobri-me gay e, aos 16, fui maculado pelos prazeres da carne. E ainda por cima numa escada de incêndio de condomínio com um cara de 24 anos que não sabia o que estava fazendo. Nem preciso dizer o quão horrível e desprazeroso foi! Depois disso, houve um cara de aproximadamente 30 anos com o qual eu tive um caso puramente sexual durante dois anos e um carinha que transei só uma vez. Em suma, minhas experiências sexuais foram poucas e terríveis. Nunca consegui apreciar o sexo e sempre tive que "terminar sozinho", pois nunca pensaram no meu prazer. Bem, vamos voltar ao carinha de aproximadamente 30 anos. Este se tornou meu parceiro de cama durante dois anos e ficou quase um ano sem me procurar. Desde então eu recorro a sites de relacionamentos para encontrar alguém com quem eu possa vivenciar algo real, sem neuras, sem a "exaltação" do sexo e essas coisas. Em suma, um namorado. Mas, é claro, nunca encontrei alguém assim nesses sites de relacionamentos e, infelizmente, a noite não é uma opção para mim. Com certeza, há pessoas como eu que vivem a mesma situação todos os dias. E tem que recorrer à "solução-reserva", o parceiro de cama. Quando não se tem um relacionamento real, avassalador, que te mude por completo, a única opção é transar com alguém só para ter com quem transar? O que aconteceu com as juras de amor, os presentes, as cartas, as serenatas e todas as coisas românticas que um casal faz, mesmo que seja falso como Carrie escreveu tão bem na postagem anterior? Eu discordo dela em partes. Quando vivemos situações românticas, nos sentimos bem e nossa auto-estima se eleva cada vez mais. Talvez estes saibam o que realmente importa para uma pessoa. A falta de romance faz com que acreditemos em promessas falsas de amor eterno quando a verdadeira intenção é "amor até que meu tesão acabe". Após brigas, separações ou até mesmo a um longo período de sertão, será que devemos recorrer ao sexo total, sem compromissos, sem envolvimento? Serão os parceiros de cama substitutos para o romantismo?


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Samantha Jones

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Domesticar o Lobo ou treinar o Príncipe? Eis a questão!

"E se tiverem que escolher, vão querer domesticar o Lobo ou vão treinar o Príncipe?", pergunta o caro leitor.
Domesticar e treinar são duas coisas muito difíceis de conseguir, mas quando a mulher decide fazer alguma coisa, meu bem, ela vai até o fim.
Quando entramos na fase de escolha, se torna bem claro que essas serão as duas opções, mas decidir o que fazer é uma coisa muito complicada. Vejamos...
Domesticar? Será que estamos prontas para este trabalho? Porque é preciso dispor de muita paciência para tentar domesticar uma raça de animais que possui a cabeça dura e fechada por natureza. Se nem as próprias mães conseguem transformar os lobos em cordeiros, quem dirá nós, pobres mortais. O trabalho é árduo! O homem não se torna flexível nem para pedir informação quando está perdido, imagina aceitar de bom grado ser domesticado pelo sexo frágil? Parece impossível, não? Mas calma... Na vida, para tudo há um jeito! Como diz o ditado: "Àgua mole em pedra dura tanto bate até que fura", e é pura verdade pode acreditar. Não há um só homem na face da Terra que resista à tentação, aos gracejos, às carícias e às manhas de uma mulher. Bendita àquela que conseguir efetuar tal façanha, porquê não há nada melhor do que possuir um lobo domado. Esses são os que possuem mais experiência e se tornam dispostos a compartilhá-la apenas com você (isso é o que eles dizem e a gente insiste ou apenas finge acreditar).
Mas, e quanto a treinar? É tão dífícil quanto ao trabalho anterior? Talvez! Até porquê isso depende da capacidade de absorção e aceitação do conhecimento. Também é muito bom ter uma pessoa moldada à seu gosto, porém a paciência com estes deve ser redobrada. Para uma mulher que não tem vocação para professora, este biotipo está fora de cogitação. O homem ao ser treinado, pode ser comparado, por assim dizer, à uma criança; tem que se dar um passo de cada vez. Mas não dizem que quanto maior o sacrifício maior é a satisfarção?
Fato é que as mulheres de hoje em dia não estão mais preparadas para receber o homem com ele é. Ou transformamos o lobo em príncipe ou escolhemos o caminho reverso. A dificuldade nos atrai e ponto. Não há mulher que não goste de correr atrás do que quer, e quanto maior for o risco melhor; isso nos dá a sensação de poder, de conquista, de vitória. Sentimentos indispensáveis na vida de uma mulher do século XXI, que batalhou por seus direitos assim como pretende lutar pelos seus homens. A vida é uma guerra diária e o "amor" não é uma exceção!



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Miranda Hobbes

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Santa Cafajestagem

Flores, bombons, jóias...Não se iludam amigas queridas. Você pode estar diante de um grande cafajeste!
O que classifica um homem como um desses tipos? Ora, olhe bem, as vezes a resposta está tão na cara, que é até difícil acreditar.
Se você está saindo com um cara a alguns dias, ou até mesmo no primeiro encontro, e o ‘’rapazote’’ já entra em uma de falar mal da pobre coitada anterior, preste bem atenção! Ele pode fazer o mesmo com você. Aliás, repare em tudo o que ele faz, porque ele vai usar todas as táticas para te conquistar, e vai usar truques baratos, como abrir a porta do carro, pagar a conta, te levar num restaurante da moda, num motel 5 estrelas, na certa de que está acreditando e o achando um príncipe. De repente, começam a namorar. Cadê o motel super foda? E o restaurante bacana? Abrir porta do carro? Hã? Pois é, neste momento é que você se dá conta de que está diante de um calhorda.
Geralmente, (digo isso, porque nem sempre eu to vacinada contra os super babacas), não gosto de muito risinho, não gosto de ouvir do cara o quaaaanto eu sou linda e especial. Calma, calma. Eu adoro ser elogiada, mas eu já sei bem separar um elogio de uma tentativa forçada do bofe querer mostrar que você fez a diferença na vida dele. Eu acho isso tudo muito brega. Porque isso só será provado no dia-a-dia, mas não, o cara tem que soltar numa só noite, tudo o que ele poderia deixar guardadinho e ir falando aos pouquinhos. Então, se eu não pensar que ele realmente quer mostrar algo que ainda não existe, eu com certeza vou achar que o cara é desesperado. E eu sei que homens detestam ser fichados assim. Fazem-se de seguros, mas a verdade , é que há toda uma encenação, para fazer a donzela se sentir confortável e amada.
Fontes seguras atestam que os canalhões são os melhores. São os melhores na cantada, sabem abordar uma mulher como ninguém, fazem os melhores drink’s, tocam as melhores músicas dentro de seus carros (geralmente uma música que você goste também,e não me pergunte como eles adivinham!), te tratam como uma rainha (atenção ao 3º parágrafo) e....são muito bons de cama.
Porém, eu discordo de tudo isso que falei acima. Não é que eles sejam os melhores. Simplesmente nos apaixonamos, antes de perceber o quanto eles não prestam. Aí já era, porque ele fica bom em tudo, fazendo tudo. E o fato de ser um cafajeste passa despercebido.
Por isso meninas, bonecas, gays, enfim, toda e qualquer pessoa que se relacionem amorosamente com HOMENS, fiquem ligadas. Nem tudo que reluz é ouro. As vezes é uma bijuteria barata, comprada na SAARA. Não tenho esperanças que esse post vá elucidar a cabeça de todas as mulheres, mas espero estar contribuindo para que algumas mais ingênuas, percebam, o que há por trás de um rostinho bonito e um sorriso colgate.


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Carrie Bradshaw

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Homens são de Marte; mulheres são de Vênus!

Não me recordo agora onde li essa frase, mas achei interessante. Segundo a astronomia, a ordem do sistema solar é Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, e assim por diante. Observando bem esta ordem, percebemos algo óbvio. O planeta Vênus está mais perto so Sol; e Marte, mais distante apesar de ser um planeta rochoso. O Sol é a fonte de toda a energia que abastece o universo. É ele quem fornece calor aos planetas rochosos e quem, na Terra, é responsável por diversos fenômenos da natureza; a fotossíntese, por exemplo. Quem disse essa frase era realmente uma pessoa inteligente, pois ditou, de maneira sutil e inteligente, as diferenças básicas entre homens e mulheres. Na mitologia romana, Vênus era a deusa do amor; e Marte, da guerra. As mulheres são mais passionais e instintivas do que os homens que, por sua vez, são mais racionais e têm mais força e instinto de sobrevivência do que elas. Será que estas são as diferenças básicas entre homens e mulheres? E os homens que são passionais; e as mulheres fortes? São gays? Não, não são. O homem que escreveu essa frase simplesmente procurou mostrar uma versão bastante reducionista a respeito de homens e mulheres. Afinal, há homens que seguem suas emoções e mulheres que são fortes e corajosas, muito mais do que os homens. Eu não acho que haja uma diferença essencial entre os dois sexos (a não ser a perspectiva anatômica). Acho que antes de sermos homens ou mulheres nós somos seres humanos, que sentem, amam, odeiam, repudiam, respeitam, se preocupam com o bem estar do outro. Afinal, Vênus e Marte são planetas rochosos, ou seja, fazem parte de um mesmo nicho. A mente humana é muito mais complexa do que esse homem tentou mostrar. E mesmo se isto fosse verdade, eu agradeceria a Deus todos os dias por ser gay, pois vivo num planeta com condições próprias de um ser humano viver. Homens, mulheres, bissexs, gays e derivados são da Terra!


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Samantha Jones

Muito prazer!

Um blog que fala a respeito de relacionamentos sob o ponto de vista da mulher. Foi o que eu pensei quando entrei aqui pela primeira vez até ser convidado para fazer parte do corpo de escritores deste blog. Senti-me lisonjeado por poder acrescentar meu ponto se vista do assunto, mesmo sendo um ponto de vista masculino e... gay. Certo! As pessoas podem pensar que não há muitas diferenças entre uma mulher e um gay, mas na verdade há sim. Sou gay, mas não sou menos homem por causa disto. Além disso, quem acompanha meu blog (http://eueminhasperguntas.blogspot.com) sabe que meus textos são longos, porém interessantes aos olhos de um leitor preocupado com o motivo de estar no mundo. Todos nós, escritores e leitores, somos um pouco clariceanos, preocupados com o que se passa em nossas mentes e se as nossas ações são asa certas em determinados momentos. E é isto o que tentarei mostrar a todos os leitores que nos encantam com a sua presença a cada postagem nova. Muito prazer, serei a nova Samantha Jones! E prazer é um assunto no qual tenho pós-doutorado! Huahauhaauhaauahauahauahauahuah


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Samantha Jones

Qual a diferença?

"Nós mulheres somos foda ! Não broxamos. Não ficamos carecas. Temos um dia internacional. Podemos sentar de pernas cruzadas, porque não dói. Podemos usar tanto rosa quanto azul. Temos prioridades em boates ou em qualquer outro lugar... A idade não atrapalha no nosso desempenho sexual. Se somos traídas somos vítimas, se traímos eles são cornos. Sempre sabemos que o filho é nosso. Não pagamos a conta, no máximo rachamos. Podemos dormir com uma amiga sem sermos chamadas de lésbicas. Mulher de embaixador é embaixatriz, homem de embaixatriz não é nada. Nós saímos pra curtir e não pra pegar, isso é só uma conseqüência.
E por último: fazemos TUDO que um homem pode fazer só que com um detalhe:
De Salto Alto."
Vi isso em algum lugar e achei o máximo! O post, além de ser verdadeiro, tem tudo a ver com o tipo de assunto que utilizamos neste blog, a única diferença é q este post foi copiado e não criado. hehe
Mas afinal... depois de ler tudo isso, você realmente acha que somos o SEXO FRÁGIL?


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Samantha Jones

sábado, 31 de janeiro de 2009

♥Modifique-se através de seu olhar ♥

Muito se fala em fracassos. De uma relação, de uma busca por algo que nos faça feliz de verdade. E não há poesia nisso. É horrível ter que seguir em frente, com aquela sensação de fel na boca, com gosto de derrota e sofrimento. Mas nem só disso vive o homem! Rsrs. Há pouco, descobri que tenho o poder. Sim, ele está em minhas mãos,e de mais ninguém, de sair da situação que me encontrava. É muito fácil sentar e chorar, e lamentar-se de quanto você é infeliz, e de quanto o mundo tem sido ruim com você. Descobri que posso mudar a situação em que vivo, com um simples pensamento. Esqueça dessa que você tem que ficar mal e todos devem te tratar como coitado, o injustiçado. Eu sempre disse que odiava injustiça, que não suportava ver alguém injustiçado, até que provei esse amargo sabor em mim. E vi, que não basta ‘’não gostar’’, deves lutar por aquilo que não concordas. E como um passe de mágica levantei a cabeça, e decidir de agora em diante só ter pensamentos bons, porque isso atrai boas energias. E da maneira que eu estava, só estava atraindo as cargas pesadas. Não, eu não li o famoso livro da moda ‘’The secret’’, apesar de tê-lo em minha biblioteca particular. Quem sabe um dia. Mas eu sei do que se trata. E não precisei ler para tomar a decisão de ser mais otimista e olhar para tudo com um olhar mais confiante. Somos aquilo que pensamos, aquilo que fazemos e falamos. Com certeza minha personalidade não mudou, tampouco irá mudar. Mas eu consegui tirar o bom dos acontecimentos ruins, e transformá-los em alguma forma de aprendizado, ou seja, faço uma limonada com um limão. Eu sei que, o blog fala sobre a ‘’Guerra fria do amor’’ porém, foi a partir de uma guerra dessa, que eu consegui entender tanta oisa, que aos meus olhos estavam tão difíceis de enxergar. Você pode mudar a situação em que se encontra. Você tem o poder.


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Carrie Bradshaw

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

♫ Quem inventou o amor? ♫

Coisa mais confusa é o amor. Uma saudade que dói. Um pensamento sem sentido. Às vezes levamos anos para construir a imagem de um príncipe encantado, e segundos para destruí-la. Porque nada é o que parece. As coisas não são como queremos. E é nessa hora de frustração que temos que juntar todas as nossas forças para não cairmos no desengano. Existe tanta gente desiludida que, atualmente, a arte de amar consiste na capacidade de acreditar, sim. Mas, será que estamos otimistas, ou, não nos resta outra alternativa, a não ser essa espera angustiante, que é o que dá direção à nossa vida? Saber que um dia encontraremos ‘’aquela’’ pessoa, e com ela seremos plenamente felizes.
Mas essa felicidade é real? Ou será que de tão iludidos, construímos um mundo idealizado, com relacionamentos perfeitos, sem problemas, onde tudo é festa e alegria e nunca há sequer um ponto de divergência? Talvez não tenhamos outra saída a não ser essa; crer numa mentira, mas que dará todo o sentido a nossa existência, porque desde que nascemos somos cobrados em tudo. E ter alguém, ter descendentes são umas dessas cobranças que nos fazem eternamente felizes, ou eternamente infelizes em ver que para alguns, isso não é exatamente uma realização. Isso é amor? Isso é uma
obrigação? Uma exigência de nossa sociedade, onde pessoa feliz é aquela casada e com uma penca de filhos? Eu realmente preciso dar essa parcela de contribuição ao mundo, ou não é isso que a vida quer de mim? Já parou pra pensar, em quanta coisa fazemos e sofremos pra alcançar os objetivos que não são necessariamente os nossos, e sim, dos outros!? Queria acreditar que amor não é uma moeda de troca, amor é algo que brota; quando brota. Nem todo mundo é feito pro amor. Uns são feitos de amor e esse amor pode ser compartilhado, não necessariamente dividido.
Então...eu questiono: existe falta de sentimento ou falta de sorte? O que há com o mundo que vivemos?!


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Carrie Bradshaw

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

♂ Lobo mau ou Príncipe encantado? ♀

Desde que nascemos, nós mulheres, somos ensinadas a buscar o príncipe encantado; e num mundo em que o universo feminino se resumia em ter um casamento bem sucedido, filhos de boa índole e, uma boa “fama” junto à sociedade; a harmonia e o “homem perfeito” eram tudo com o que podíamos sonhar.Mas, atualmente, não é isso que vem acontecendo. Depois da Revolução do Soutien, da conquista dos direitos femininos, da luta pelo reconhecimento da mulher, hoje, ganhamos autonomia e disposição para ir à luta, deixamos de ser a caça. Não se sabe o porquê, mas o reconhecimento do poder feminino chegou a tal ponto que começou a inverter os preceitos, os valores.Agora somos caçadoras, guerrilheiras. Não estamos somente em busca do príncipe encantado, na verdade, toda mulher sonha com o lobo mau (apesar de nem sempre admitir). O homem perfeitinho passou a ser o segundo plano, aquele com o qual, um dia quem sabe, viremos a nos casar. E o lobo mau? Bom, este sempre vai fazer parte da vida de uma mulher; este é o que buscamos nos momentos de diversão, nos momentos de prazer e você sabe o porquê? Não? Quem nunca ouviu falar na história da Chapeuzinho Vermelho? Lobo mau é aquele que te vê melhor, que te escuta melhor... e o resto (a parte principal) você já sabe ou pelo menos consegue imaginar. Este sim é o sonho de CONSUMO de toda mulher moderna. Mas não se engane, apesar de tudo isso, os lobo maus de uma forma ou de outra acabam “ficando para trás”, porque quando as mulheres amadurecem e começam a entrar na fase a qual nomeamos “MATRIMÔNIO”, o príncipe encantado volta a ser a 1º opção; isso faz parte da regra, faz parte do “livro de condutas femininas”. Mas mesmo assim, o danado do lobo mau não sai de cena, acaba tomando um posto que, na maioria das vezes, é mais interessante.

Neste período, a escolha passa a ser a luta diária de uma mulher; a troca de fases ou de opções é sempre muito difícil. Ter que escolher entre o lobo mau e o príncipe encantado não é uma tarefa fácil. Então fica aqui a dica: Por que escolher entre ambos se podemos unir o útil ao agradável? Pense nisso... Afinal, ninguém... ou melhor, nenhum homem é perfeito, então ficar com os dois pode ser o Xeque-Mate, o fim bem sucedido para essa Guerra fria em que se transformou o amor na sociedade contemporânea.



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Miranda Hobbes