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O sentido da vida é viver o grande amor? Será? Será mesmo?
Tem muita gente que vive em busca do grande amor, mas será que viver à procura é a grande jogada? Creio que não!
O ser humano anda tão obcecado por essa incessante busca que, toda vez que encontra alguém que se torna mais próximo, tende à atribui-lo tal predicativo. (Atentem para o fato de que o 2º artigo, "o", encontrado no título, é definido e não pode ser empregado para qualquer um!) Este pensamento, então, me leva a crer que: ou existem vários grandes amores para uma só pessoa ou esse "grande amor" está longe de existir.
Pensemos de uma forma individual: Cada ser humano é um grão de areia na imensidão do mundo, logo, quem é que garante que seu grande amor não esteja vivendo no alto do Monte Fuji ou nas geleiras do Polo Norte? (isso se ele realmente existe, né?)
Qual a probabilidade de se encontrar o grande e verdadeiro amor? 1 em 6,5 bilhões! Se o sentido da vida é viver o grande amor, creio que a vida de muita gente vai acabar sem sentido! Radical, não?
Então aí vai a dica:
Não fique obcecada e nem desesperançada, aprenda a viver com aquilo que tem! Lembre-se: Se você continuar naquela de buscar (porque a raiz do ser humano é ver a grama do vizinho sempre mais verde), pode acabar passando pela vida sem aproveitar o que realmente vale a pena: UM amor, seja ele grande ou pequeno; UM carinho; UMA amizade; UM sorriso; UMA demonstração de afeto...
( um(a)- artigo indefinido )
Um comentário:
Amiga, o texto tá super bem escrito! Vc se cobra demais!
Bjs
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